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Assista “HOME” de Yann Arthus-Bertrand

Se você ainda não viu, não pode perder!

Em 200 mil anos na Terra, a Humanidade tem perturbado o equilíbrio do planeta, estabelecido por quase 4 bilhões de anos de evolução.

O preço a pagar é alto, mas é tarde demais para ser pessimista: a Humanidade tem apenas 10 anos para inverter esta tendência e tornar-se consciente da extensão total da destruição da Terra e alterar os seus modelos de consumo.

Yann Arthus-Bertrand, o realizador, traz-nos imagens aéreas únicas de mais de 50 países para partilhando esperanças e receios num filme que lança a primeira pedra do edifício que, todos juntos, teremos de reconstruir.

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Estamos vivendo em tempos excepcionais. Os cientistas nos dizem que temos 10 anos para mudar a maneira como vivemos, evitar o esgotamento dos recursos naturais e a evolução catastrófica do clima da Terra.

As apostas são altas para nós e nossos filhos. Todos devem participar do esforço, e HOME foi concebido para levar uma mensagem de mobilização a cada ser humano.

Para este fim, HOME precisa ser livre. Um patrono, o Grupo PPR, tornou isso possível. EuropaCorp, o distribuidor, também se comprometeu a não fazer qualquer lucro, pois HOME é um filme sem fins lucrativos.

HOME foi feito para você: compartilhá-lo! E agir para o planeta.

Yann Arthus-Bertrand

Mais sobre o documentário HOME no IMDb

Quer ver o Making-Of?

Kenya, Kilimandjaro

Pantanal, Brasil

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1 Comentário

  1. Recomendo o filme porque ele tem cenas lindas sobre o nosso mundo, todas as imagens são aéreas e todas tem sua beleza. Você fica apreciando as cenas do filme até o final e ainda entende mais sobre os problemas ambientais, que existem. Pra quem não acredita nos impactos do consumo, descaso e conformismo, no site Home (do filme), as fontes são citadas, todas fontes de órgãos das nações unidas. Além disso, marcas reconhecidas bancam o filme e acredito que não vão querer sujar sua reputação com um filme qualquer.
    Também é bom pra entender que não podemos deixar as mudanças para o futuro, quer nos importemos ou não, pois os problemas, como a escassez de água, podem afetar inclusive quem acha que os problemas só vão aparecer para as futuras gerações.

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