blue and white water wave

Energia e Vibração

Vivemos num mar de energias e vibrações densas e sutis. “Prestareis contas de cada uma de vossas palavras”, diz a Bíblia. Pois palavra é vibração, seja ela falada, escrita ou pensada.

Ler, falar ou escutar palavras é acolhê-las em nosso campo de energias e aí incorporá-las, em nosso campo de vida.
Assimilamos palavras e idéias assim como assimilamos alimentos físicos, uma fruta, um doce ou um veneno. Podemos limpar ou poluir nosso corpo e os plexos energéticos.

Há professores e escritores que não se dão conta disso e hoje estão desarmonizados e irradiando más influências ao seu redor.
A literatura moderna, em sua maioria (aliás, desde o século passado) está cheia de “más palavras”, enredos ou idéias, no que se refere a vibrações.

Ninguém gosta de falar disso principalmente de escritores culturalmente consagrados, e dos medíocres também. É uma verdade científica, segundo a física. Podemos receber o lixo mental ou a catarse de muito autor badalado, com o devido efeito sobre o leitor ou ouvinte. Da mesma forma a constante leitura ou audição de textos elevados ou sacros, nos limpam mental, emocional e eticamente.

A escolha parte de cada um de tudo aquilo que deseja incorporar em sua própria energia, mente e corpo. O texto do jornal, do livro, revista, a projeção da imagem, etc podem organizar e desalinhar nossa maneira de ser, e de imantar o mundo a nossa volta. Pois tudo isso é força viva e atuante.

Temos todos responsabilidade sobre o que preferimos ou sobre o que irradiamos para o mundo. Especialmente aquilo que atinge muitas pessoas e as eleva ou rebaixa. Alguns nem percebem o quanto se envolvem em energias densas, negativas ou degradantes.

Há hoje pessoas extremamente cultas que se consideram muito modernas, sem perceberem o quanto concorre para a decadência da sociedade e dos governos.

Precisamos, entretanto, fazer um alinhamento correspondente à realidade nosso ser que foi criado livre, limpo e à semelhança da fonte sublime e soberana que lhe deu vida. E vida em plenitude.

 

Texto de Celia Laborne, jornalista, poeta e espiritualista, colaboradora do jornal O Poder

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